por Luiz Noronha

Um modesto time de beisebol de Oakland surpreende a liga de
beisebol norte-americana (MLB, sigla em inglês) ao bater o recorde de vitórias
consecutivas. Esse feito só é possível depois que o diretor geral do time, Billy
Beane (Brad Pitt), decide inovar na forma de contratar seus jogadores fazendo
uso de uma complexa teoria que alia fórmulas matemáticas a característica de
cada jogador.
Ao longo de todo o filme, o diretor Billy – que quando jovem
foi apontado por olheiros como uma promessa do beisebol – busca uma maneira eficiente
de montar um time e vê no jovem Peter Brand (Jonah Hill) um parceiro para
concretizar esse desejo.
O diretor Bennett Miller até tenta extrapolar a discussão
que seu filme pode levar, porém o que fica mesmo é que para se vencer e mudar o
velho modelo de operação, tem que ter uma liderança forte que acredita em suas ideias,
além de envolvimento e espírito em equipe. Nenhuma “lição” a mais.
Seis indicações ao Oscar
*Melhor filme
*Melhor ator - Brad Pitt
*Melhor ator coadjuvante - Jonah Hill
*Melhor edição
*Melhor mixagem de som
*Melhor roteiro adaptado
O legal é que o filme aparece nessa tendência de racionalização dos esportes, no uso de estatísticas de aproveitamento dos jogadores - sem ter que ficar contando com a genialidade de alguns atletas. O próprio Liverpool (sim, o time de futebol) tem apostado na ideia.
ResponderExcluirMas é aquilo: é um filme limitado. Ele pode falar da maximização e aproveitamento dos recursos, de liderança...mas dificilmente você vai voltar pra casa pensando nele.
Ps.: Eu sei o que você quis dizer com cochilar no filme, haha
É isso mesmo. Um filme limitado, por mais esforço que façamos não dá pra sair disso.
ExcluirPra cochilar no filme basta praticar a inércia.